/ Entrevista: Silvyo Amarante da Revistas & Cia


Pra quem acompanhou nossa visita a Revistas e Cia, vai gostar dessa entrevista que encontramos no YouTube.

A entrevista foi dividida em duas partes e é bem atual, abordando temas polêmicos, como crise no mercado, influência da internet sobre as HQs, artistas nacionais e muito mais.

Aproveitem:
Parte 1
Como começou a Revistas & Cia e o mercado atual

Aqui o Silvyo nos conta como começou no ramo ou sua continuidade como colecionador de quadrinhos. "Revistas e Cia vai completar 15 anos e sou colecionador há 50 anos. Comecei a colecionar quadrinhos quando eu tinha 6 anos e com 11, 12 anos eu já tinha mais de 3 mil revistas". O trabalho não é fraco, é dedicação total aos quadrinhos.

Sobre o mercado brasileiro, ele cita alguns nomes, principalmente cearenses e deixa uma mensagem que não é de toda desconhecida: "O próprio leitor (espectador) brasileiro faz restrição ao cinema nacional, a uma peça nacional, a tudo que é nacional. A grande dificuldade da aceitação de quadrinhos de autores nacionais se deve ao preconceito com esses brazucas". Isso é mesmo comum e cultural por aqui mesmo, infelizmente.

Parte 2
Artistas nacionais e internet

Aqui ele fala um pouco dos artistas brasileiros que trabalham na área, dos fanzines que existem Brasil a fora.

Ele faz uma análise também do uso da internet, para a divulgação do produto e conta um caso que um amigo baixou alguns quadrinhos e prefere comprar um quadrinho de verdade. "Você ver e ler o Cavaleiro das Trevas e você ter o Cavaleiro das Trevas, a edição definitiva na tua estante eu acho e penso que é legal".

Por fim, ele deixa um desabafo: "Para os que gostam de quadrinhos, dos bons, continue com eles e para quem não gosta e não os conhece, eu pediria a gentileza de nos deixar em paz com a nossa baboseira. Lembrando uma coisa: que quadrinhos, não é coisa de criança. Começa quando criança, mas a maioria das pessoas que curtem mesmo, levam esse hábito para o resto da vida".


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/ A-Files #001: Monstros Familiares


"A-Files: Monstros Familiares - Vem cá, eu te conheço?"

Traduzido por: Paulo 'Alzheimer' Costa

Olá pessoal! A partir de hoje teremos mais uma coluna nova aqui no Painel Interativo, como os que estão acompanhado devem tar percebendo, ta entrando sangue novo na área e entre essas almas tem eu! Aqui no A-Files estaremos expondo material traduzido dos arquivos da Wizards para quem não tem dominio ainda em inglês e para aqueles que queiram ver alguns reportes de partidas de jogo. Quem vai ficar na frente dessa linha de combate não é niguem outro se não eu mesmo. Então vamos a fichas técnica do novo jogador. Paulo 'Alzheimer' Costa, narutal de Hellciffe a cidade que ferve no carnaval. 20 anos de idade, torcedor do Clube Náutido de Capibaribe, time que por sinal está acima do Sport; time principal desse antro de perdição. Mas tirando o assunto futebolístico, como primeiro artigo catamos da Biblioteca do Esquecimento Monstros Familiares. Monstros que vivem aparecendo ou são bastante conhecidos dos jogadores. Como determinar se os PCs conhecem aquele monstro ou o QUANTO conhecem?

Problema: Monstros muito familiares
Algumas vezes eu tenho problemas como jogador. Nós lutamos contra monstros que todos conhecem -- beholders, devoradores de mentes, vampiros, medusas e trolls!! Esse monstros são clássicos da dieta da aventura, e cada um possui uma habilidade especial que todos os jogadores conhecem. Então, como determinar o "conhecimento comum"? Todos os personagens sabem que prescisam de prata para ferir um lobisomen? Quais monstros são famosos o suficiente para considerar? Parece bobo que em um mundo de criaturas fantásticas e bardos que não fecham a boca, pessoas não saberiam pelo menos um pouco sobre esses monstros.
-- Devin, do AskWizards.com
Eu tenho escrito muitas colunas sobre conhecimento do jogador vs. conhecimento do personagem, mas eu vou mostrar a diferença aqui. Muitos dos monstros que nos como jogadores achamos que são realmente conhecidos só são mesmo por uma dessas duas razões.

1. Eles são famosos FORA do D&D
Nós vemos filmes de monstros e de horror, incluindo vampiros e lobisomens, também filmes com monstrosdamitologia Grega, então nós estamos abundantemente familiarizadoscom esses
monstros. Nós os temos visto repetidas vezes. Até filmes geralmente esquecidos como o Fúria de Titãs (Clash
of the Titans) tinha uma medusa legal com um sinuoso corpo (talvez um fator de trazer uma "grande medusa" em D&D alguns anos
depois). Nós temos visto esse tipo de monstro uma centena de vezes, então assumimos que nossos personagens tenham visto ele ou ouvido falar deles em igual quantidade.

2. Eles são famosos DENTRO do D&D
Por alguma razão, alguns monstros se tornam monstros ícones no D&D, os que você ama (ou teme) encontrar, você sabe que será um grande desafio e uma conquista que você poderá se vangloriar. Devoradores de Mentes sugadores de cérebro, beholders disparadores de raios, trolls regeneradores que continuam indo e vindo... esses são clássicos monstros de D&D. Podendo ser uma illustração que prende a atenção, uma fascinante história de fundo, um poder especial único, ou apenas uma longa história que fica se repetindo através da carreira do jogador, esses monstros todos reconhecem instantaneamente. Todos na mesa de jogo.
Nenhum desse pontos, contudo, informa quão famosas são essas criatura no mundo de jogo ou em uma parte particular do mundo onde os PCs vivem e trabalham. Alguns monstros são bem conhecidos em alguns lugares (yuan-ti nos Reinos da Serpente de Forgontten Realms, as Florestas Cinzentas de Al-Qadim, ou Hepmonaland em Greyhawk). Ao mesmo tempo, nunca pode ter se ouvido falar deles em outros lugares. Um monstro como o troll é comum e adaptavel o suficiente para em praticamente qualquer lugar ser encontrado e assim sendo provável que seja mais conhecido.
A resposta para sua pergunta se esconde no mais básico dos todas as Edições mecânicas da versão 3.5, um teste de Inteligência, e particulamente um teste de Conhecimento específico. Acontece que todos os tipos de monstros possuem uma sub-perícia de Conhecimento associada com o tipo de criatura -- Conhecimente (natureza) para animais, (arcano) para dragões, (masmorras) para Cubo Gelatinoso, (planos) para extraplanares e assim por diante. O que você prescisa como DM é descidir o quão difícil é saber coisas sobre monstros. Você faz isso determinando uma CD. No começo , você possui uma CD para indentificar ou saber o nome de uma criatura. Sucetivas CDs podem propiciar mais conhecimentos sobre suas forças, fraquezas, habilidades e características especiais. Criaturas que são relativamente raras devem possuir CDs mais altas. Aqueles que são mais comuns possuirão CDs baixas, como criaturas que, mesmo que sejam raras em números e frequência, são extremamente famosos.
Você não deve se limitar pelas CDs de 10 ou superior. Oras, você pode determinar uma CD de zero se quiser partoa coisas que são tão legendárias que são conhecimentos automáticos (exemplo: "que dragões vermelhos cospem fogo"). Se quiser estabelecer que no mundo de jogo, alguns conhecimentos, como (licantropos e sua vunerabilidade por prata; fogo impede a regeneração do troll; como se parece um monstro da ferrugem...) é facilmente acessível então determine uma CD de 10 ou inferior. Personagens que possuem ranks na apropiada habilidade vão saber lidar melhor, mas qualquer personagem pode rolar para ver se conseguem uma informação mais fácil.
Esse é realmente um dos bons recursos sobre as capsulas de monstros

(e, para e ssa questão, classes de prestígio) em alguns dos novos livros de regras -- eles fazem isso por você. O problema é que você pode querer não comprar outro livro de novos monstros -- você apenas deseja uma informação melhor nos monstros que já possui. Esse recurso não tem sido adicionado retroativamente nos livros principais, em particular no livro básico do Manual dos Monstros. O que seria um ótimo recurso, e talvez um dos meus empreendedores colegas possam criar um acessório no site para o Manual dos Monstros apenas para fazer isso. Mas você não tem que esperar pela Wizard. Pense sobre quais conhecimento de montros deveriam ser comuns, muito conhecidos, e até lendários, e faça você mesmo. Determine CD baixa o suficiente para que as informações dos lendários que qualquer um tenha uma chance de ter ouvido novidades, mas tenha certeza de que tenha CD altas para cada monstro para que personagens que decidiram por pontos em Conhecimento possam adquirir algum benefício do seu investimento em termos de informações mais detalhadas.




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/ Repórter Tormenta: primeiros rascunhos do TRPG!

Bom pessoal,

Essa vai pra série "curtinhas". Todo mundo sabe que o Tormenta RPG está a todo vapor com o Cassaro constantemente divulgando notícias dos bastidores do livro no blog .20 e agora no Twitter também!

Rascunho da Horita para o lefou, o meio-demônio da Tormenta. on TwitpicNota mental, mudar o texto onde diz que halflings andam sempr... on Twitpic
A bermuda do elfo é igual à que ganhei no aniversário ante... on TwitpicA Erica Horita se enganou e fez anã, em vez de anão. Mas o ... on Twitpic
Clique nas fotos para ampliá-las!

Já dá pra imaginar como vão ficar as sugestões que o Cassaro enviou para a Érica Horita. Mesmo com o "erro" de fazer uma anã (é a 4ª imagem), o rascunho ficou show! O anão da Horita no Tormenta d20 já era muito bom. O melhor até agora foi o lefou.

Mais informações? Sigam o Cassaro no Twitter @Marcelo_Cassaro ou o meu próprio Twitter @pablourpia e não perca um detalhe do novo lançamento de Tormenta!

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/ Release: Beholder Cego nº 13



Prévia da capa da Beholder Cego nº13!

Mais uma edição revista online Beholder Cego estará no ar dentro de muito em breve. E assim como a Jambô Editora divulgou um "release" das matérias da Dragon Slayer no seu site, copiei a mensagem e para servir de bom costume, vocês irão conhecer em primeira mão as matérias presentes da décima terceira edição da revista.

A revista está bem sortida de temas e sistemas, com conteúdo distribuído para todos os gostos, são eles ou elas:

● Estalagem do Beholder Cego
Matéria imperdível sobre o Taulukko escrita pela Maíra Termero.

● Raio X
Resenha de O Rei do Inverno, romance de Bernard Cornwell. Quem gosta de RPG não deixaria de ler.

● Olho Central
Primeiro cenário autoral apresentado na Beholder Cego. Mini-cenário Calabou Hezael, escrito por Maury Abreu.

● Ação Aleatória
Cuidado onde pis...!!!

● Visão do Futuro
Ele não pareceu tão baixinho nas telonas...

● Iniciativa 3D&T
Algumas almas, hollow e coisas semelhantes...

Agora é ter um poquinho de paciência. A revista já está toda escrita, passando por revisões. Algumas matérias já passaram da revisão (aquelas onde o revisor Maury, também assina) e já estão diagramadas. Resta apenas duas matérias para mandar pro blog oficial da Beholder e curtir a leitura.
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Ficha Técnica
Título: Beholder Cego nº 13
Autores: Maury Abreu, Maíra Termero, João Brasil e Pablo Urpia
Formato: 20,5 x 27,5 cm, PDF
Preço: Gratuita

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/ Coluna: Área da Tormenta #001 - Panteão Artoniano



Coluna chegando na Área literalmente!

Bom, a partir de hoje o assunto Tormenta será constate aqui no PI.

Área da Tormenta será nosso espaço pra divagar no mundo de Arton, uma coluna semanal onde a proposta é mostrar de uma maneira muito pessoal o que ocorre no cenário, seja por meio de artigos mecânicos (regras alternativas), textos descritivos (para enriquecer sua mesa de jogo) e aspectos incomuns que as vezes nos passa despercebidos quando colocamos o lápis e o dado de 20 lados pra funcionar.

Então vamos à Tempestade de uma vez por todas! O assunto da semana são os deuses artonianos.

Séria A do Panteão
Uma nova Era de Arton estar por vir com o vindouro Tormenta RPG (vocês podem encontrar detalhes dos bastidores no .20). E com ela, uma reviravolta no Reinado e no Panteão Artoniano já é esperada. Após os eventos da Trilogia Tormenta, muita coisa, mas muita coisa aconteceu aos seres mortais e divinos do mundo. Alguns deuses antes desconhecidos vieram à tona, outros morreram, e outro não tão desconhecido, porém esquecido retornou.

Antes de mais nada, vamos passar uma visão geral no quadro atual do Panteão. A escalação: Allihanna, Lena, Marah, Keenn, Lin-Wu, Khalmyr, Ragnar, Tenebra, Valkaria, Megalokk, Oceano, Thyatis, Azgher, Nimb, Hynnin, Tauron, Tanna-Toh, Sszzaas, Wynna. Calma, eu sei que só tem 19 e não podemos nem reclamar, porque antes era só o Nada e o Vazio. Você deve estar se perguntando onde estaria a orgulhosa, pomposa e chorona deusa da “raça perfeita” Glórienn não é mesmo? Pois bem, ainda estamos na Série A. Isso mesmo, elfo não tem vez em Arton.

Passado os eventos de O Terceiro Deus, a criadora dos orelhas pontudas se rendeu aos cuidados de Tauron – caindo pra Série B – depois de Crânio Negro ter invadido seu plano divino e praticamente exterminar seus filhos, frutos e folhas. O Deus da Força e dos minotauros ganhou ainda mais prestígio e influência entre seus iguais, tendo a deusa dos elfos como sua "escrava" de luxo. Keenn foi e vem sendo cada vez mais reverenciado com uma série de conflitos, batalhas e guerras. Nimb, sempre articulando e mexendo as peças do jogo. Foi interessante vê-lo realmente em ação, interagindo com sua loucura consciente, se é que isso existe. Olhando ainda mais pra trás, vimos o Deus da Traição, Sszzaas, manipular meio mundo de gente, inclusive o Paladino de Arton e deixar Khalmyr pianinho – como se fosse um jogo de futebol, quando um jogador de um time adversário faz um gol e comemora com o sinal de silêncio pra torcida local. Depois, a redenção da deusa de pedra Valkaria, sendo libertada pelos seus filhos, os aventureiros. Ragnar – que havia subido pra Série A depois da Revolta dos Três – ganhou muito poder com Thwor Ironfirst e a Aliança Negra, tendo ao seu dispor uma horda de goblinóides, dominantes de um continente inteiro aos pés do Reinado. Entretanto, nenhum deus foi tão masacrado quanto o Todo-poderoso Khalmyr. O Deus da Justiça levou duros golpes, até contrários aos seus próprios julgamentos.

Os demais deuses não tiveram mudanças expressivas, pouco mudaram ou nada mudaram. Numa conversa com meu amigo de blog Snake, uma coisa clareou na minha mente, sobre a liderança do Panteão. Nós sempre tivemos a impressão de quem liderava o conglomerado de deuses eram Khalmyr e Nimb. Mera impressão de acreditar naquela historinha: "Khalmyr tem o tabuleiro, mas quem move as peças é Nimb". E isso confunde muito no quesito de liderança. A "atual" lei que rege o mundo ou o pensamento da maioria dos mortais, determinada pela Ordem e pelo Caos, nada mais é do que inclinações que influenciam e refletem bastante no comportamento dos artonianos. Mas não quer dizer (pelo menos até agora) que o todo-poderoso Khalmyr deixou de emitir a palavra final. Os seus julgamentos são resolutos nas decisões divinas. Ele é o líder no fim das contas. Mesmo antes da Ordem e do Caos, onde o mundo era regido pelo Bem - representado na figura do Deus da Justiça - e pelo Mal - representado na figura do Terceiro (vulgo Kallyadranoch...) - Khalmyr não deixou de julgar até mesmo seu antagonista em dogma.

Após a Era do Bem versus Mal no Panteão, mais especificamente depois da Revolta dos Três (Valkaria, o Terceiro e Tillian), deuses ascenderam ao status maior (Hynnin e Ragnar) após o esquecimento de Kallyadranoch e a transformação de Tillian num dejeto mortal vestido em trapos. Veio então a Era onde o mundo "foi" guiado pela Ordem e pelo Caos. Eu coloquei foi, pelos fatos recentes que podemos acompanhar na Trilogia Tormenta e na Gazeta do Reinado, onde dão indícios que agora sim o Panteão teria uma liderança partilhada...

Enquanto isso e a queda de Glórienn, deuses menores correm por fora desse campeonato divino e reivindicam a Nimb um lugarzinho ao sol no "Olimpo de Arton"... Vamos à Série B do Panteão:

Série B do Panteão
Arton é um mundo lotado de deuses menores. Seres de poderes elevados e que possuem um número razoável de seguidores, porém, sendo bem inferiores aos dos parentes Maiores. Alguns merecem destaques para uma possível ascensão. Vamos a lista que preparei. O Top 4 dos Deuses Menores com Grandes Chances de Subir pra Série A:

1 - Tibar
Isso mesmo. O Deus do Comércio, é visto praticamente todos os dias pelos habitantes do mundo, está presente nos tesouros dos aventureiros, na vida das grandes metrópolis do mundo, na vida do camponês que trabalha pra ganhar seus tibares de cobre para sobreviver e claro, no bolso dos mais abastados.

2 - Aharadak
Olhando friamente o quadro do cenário, este aqui já tem um pé (e o corpo todo...) num Reino dos Deuses. Após Crânio Negro ter invadido o Reino de Glórienn e libertar a Área da Tormenta que havia dentro de Rufus, o plano tornou-se Lefeu. O culto individual a um Lorde da Tormenta pode causar controvérsia, mas justifica, pelo temor e medo da tempestade alienígena, além da propagação

3 - Sckhar
O Dragão-Rei, Deus Menor e Regente do seu reino é um dos mais poderosos entre as divindades que poderiam ascender ao status divino maior. Da mesma maneira que Aharadak faz questão de converter mortais, Sckhar faz questão que seu povo o cultue, mesmo que matando alguns de seu próprio rebanho pelo temor de sua figura dracônica.

4 - Kallyadranoch
Apesar de saber que ele foi, é e sempre será o Deus do Poder, o Deus dos Dragões, não seria coerente que ele retornasse de imediato ao status maior. Seu potencial é muito grande, por simplesmente já ter sido um dos primogênitos. Por isso que considero que ele voltou, porém com um status menor. Contudo, necessita de seguidores, fiéis e mais: vai precisar expulsar uma Área daTormenta em um plano divino para se acomodar novamente em uma morada planar. Seria até um motivo nobre e um desafio de Khalmyr para "engolir" o seu retorno, fazer com que o Deus dos Dragões exterminasse a Área da Tormenta que se instalou no plano de Glórienn. Uma volta digna eu diria! E que serviria de inspiração pra muitos mortais e imortais, lhe rendendo alguns milhares de fiéis...

Virada de Mesa
Como todo campeonato, algumas regras podem ser violadas. O Terceiro pode retornar com tudo, fazendo párea a Khalmyr, para lhe recordar os tempos idos. E uma coisa inusitada também pode acontecer: a divisão inédita da liderança do Panteão! Khalmyr poderá compartilhar com um irmão as rédeas do universo.

Tenho algumas suposições, que gostaria que vocês opinassem ou se tiver alguma outra sugestão, fiquem à vontade:
a) E se... Valkaria e Tauron liderassem?
b) E se... Khalmyr e o Terceiro liderassem?
c) E se... Khalmyr e Keenn liderassem?
d) E se... Khalmyr e Tauron liderassem?
e) E se... Khalmyr e Valkaria liderassem?
f) E se... Nimb e Valkaria liderassem?

Infográfico do Panteão Artoniano - Início da Criação:
Depois da Revolta dos Três:

Agora resta saber, quem ocupará o lugar de Glórienn. Se fosse pra apostar alguns tibares, indicaria Aharadak.

Leia também:

Até a próxima semana!

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/ Beholder Cego #10



Pra quem não comprou a única edição impressa da Beholder, aqui está uma ótima oportunidadepra ler online ela também sem precisar baixar (com a opção de de fazer o download também).


Depois de tantos pedidos, o Maury resolveu disponibilizar a edição para download, com a primeira parte da mega-aventura O Fundo do Abismo - quem não conhece o Projeto Abismo e essa aventura vai dar o braço a torcer: é uma das melhores aventuras para Tormenta.

Essa edição teve colaboração do Emanuel Braga, ilustrador e que gostaria de agradecer também.


Pra quem quiser visualizar, basta posicionar o cursor do mouse sobre a revista e clicar em "View in Full Screen".

Anuncie: painelinterativo@gmail.com